quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

“Marcas Registradas” para evitar confusões



As marcas registradas comerciais
são uma norma de registro internacional para proteger nomes,
símbolos e logótipos comerciais.

Não é uma prova a 100% que ninguém o copiará
ou tentará copiar...

Eu, por exemplo, tenho uma imitação de relógio suíço
com um nome muito ilustre… por três boas razões:
primeiro porque me parece bem,
em segundo lugar porque só custou 100 dólares,
e em terceiro lugar porque este relógio
serve para o meu propósito de parecer
socialmente melhor às custas de outros.

O mesmo acontece com a Al-Qaeda (Al Kayda ou El Caiida),
que ainda não foi registrada como marca comercial registrada.

Ou seja, o que está a acontecer é que ninguém e todos
podem usá-la e usam-na para os seus próprios propósitos...
Alguém assassinou Benazir Butto,
outros estão activos na Argélia,
outros estão a estacionar os seus carros sem cuidado em Bagdad,
outros usam o metro de Londres…
Hoje em dia estão em Marrocos e amanhã estarão nas Ilhas Fiji…
E o mais famoso teve lugar em Manhattan... lembram-se?

Por isso o que devemos fazer é obrigar o seu criador, a CIA,
a registrá-la oficialmente...
E em segundo lugar a lembrar-se da maneira de a pronunciar
Al CAIDA ou Al CIADA
Al-Qaeda ou El Kaiida
para assim evitar imitações, cópias e outros abusos.

Eng. Moustafa Roosenbloom
Gerente do Escritório de Registro de Marcas Comerciais
Terceiro dia de 2008

P.S.:
George Bush registrou uma marca comercial para a “Democracia.”
Israel solicitou a de “donos da Palestina”.
Os sionistas solicitaram a de “vítimas de terrorismo”.
Os judeus solicitaram a de “únicas vítimas de genocídio”.
Os palestinos solicitaram a da “paz dos corajosos”.
Os italianos solicitaram a do “grande amor da mãe”.
Os alemães solicitaram a de “sei tudo”.
E, finalmente, os libaneses solicitaram a de “mais inteligente que os outros”.

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