Ontem teve lugar uma reunião,
em Bagdad:
o embaixador do Irão e o embaixador dos EUA.
E o anfitrião foi o primeiro-ministro da Zona Verde.
No lado esquerdo daquela mesa sentou-se a delegação dos invasores,
no lado direito sentou-se a delegação dos intrusos,
na cabeceira da mesa, sentou-se um fantoche que tem o coração com os intrusos
e o resto do corpo vendido aos invasores…
Israel não foi representado nesta reunião,
embora estivesse muito presente.
Porque é que eu digo isto?
Primeiro porque os invasores invadiram o Iraque por causa e em nome de Israel.
Segundo porque os intrusos serão deixados em paz se e quando pararem de
“incomodar” Israel com uma bomba atómica que ainda não têm.
Por isso o Iraque seria a moeda de troca entre os EUA e o Irão.
Por isso, aqui temos três entidades não árabes:
o Irão, os EUA e Israel
juntos numa conferência organizada por um regime que tem um presidente curdo
e um primeiro-ministro que é um fantoche que dança para dois fantocheiros.
Todas as potências e pseudo-potências presentes e potências ausentes são não-árabes a decidir o destino e futuro de um país árabe.
A capital dos Abássidas
que já foi a capital do mundo,
o lugar de nascimento da civilização
e o berço de Abraão,
o lugar de nascimento do primeiro código civil,
está nas mãos de:
cowboys e persas ambos vigiados de muito perto pelos asquenazes.
Raja Chemayel
um árabe sem capital…
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